on terça-feira, 6 de outubro de 2009

Hino de Alagoas

Alagoas
, estrela radiosa,
Que refulge ao sorrir das manhãs,
Da República és filha donosa,
Magna Estrela entre estrelas irmãs.

A alma pulcra de nossos avós.
Como benção de amor e de paz,
Hoje paira, a fulgir sobre nós,
E maiores, mais fortes nos faz.

Tu, liberdade formosa,
Gloriosa hosana entoas:
Salve, ó terra vitoriosa!
Glória a terra de Alagoas!

Esta terra quem há que idolatre-a
Mais que os filhos que lhe são?
Nós beijamos o solo da Pátria
Como outrora o romano verão.
Nesta terra de sonhos ardentes,
Só, palpitam, como alma de sóis,
Coração, corações de valentes,
Almas grandes de grandes heróis!

Tu, Liberdade formosa,
Triunfal hosana entoas:
Salve, ó terra gloriosa!
Berço de heróis! Alagoas!

Ide, algemas que o pulso prendias
Desta Pátria, outros pulsos prender.
Nestes céus, nas azuis serranias,
Nós, só livres, podemos viver.
E se a luta voltar, hão-de os bravos
Ter a imagem da Pátria por fé.
Que Alagoas não procria escravos:
Vencer ou morrer!... Mas sempre de

Tu, Liberdade formosa,
Ridentes hinos entoas:
Salve, ó terra grandiosa
De luz, paz, Alagoas!

Salve, ó terra que, entrando no templo.
Calmo e ovante, da indústria te vás;
Dando as tuas irmãs este exemplo
De trabalho e progresso na paz!

Sus! Os hinos de glórias já troam!...
A teus pés os rosais vêm florir!...
Os clarins e fanfarras ressoam,
Te levando em triunfo ao porvir!

Tu, liberdade formosa,
Ao trabalho hosana entoas!
Salve, ó terra futurosa!
Glória a terra de Alagoas!


Clique para ouvir o hino:








on domingo, 27 de setembro de 2009

ansiedade

abro o olho,

a consciência retorna,
sinto que acordei;
mais que imediatamente
ela também desperta,
ou não sei se esteve
todo o tempo vigilante;
inevitável,
sombria,
a todo custo presente,
tentando arrancar tudo
que existe dentro de mim;
consumindo,
martirizando,
entorpecendo,
dilacerando,
toda e qualquer boa sensação
que ainda teime em permanecer;
a respiração acelera,
o estômago contrai,
é ela;
sinto-a mais forte do que nunca.
por vezes, me acompanha
durante todo o dia;
perco a forme,
desanimo,
perco a vontade de tudo.
o que está por vir?
o que falta?
do que preciso?
não sei.
só sei que ela é mais
determinada do que
muita criança birrenta,
disposta a qualquer coisa
para que sua vontade seja
satisfeita.
vá embora,
não te quero mais,
não preciso de você,
não lembro dos dias
de sua ausência,
mas lembro que eu não era assim.
será que ainda morrerei por você?

on quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sentimentos

De acordo com o magnífico Aurélio:

des.gos.to (ô)
sm. 1. Ausência de gosto ou de prazer; desprazer. 2. Mágoa profunda advinda da decepção ou de dissabor (2); dissabor.

re.vol.ta.do adj. 1. Que se revoltou ou rebelou. 2. Diz-se de pessoa infonformada, que se sente alvo de injustiça, etc.

->perdemos o senso do coletivo
->perdemos nossa dignidade
->in this way, will lose our souls

on terça-feira, 22 de setembro de 2009

O Corvo

Em certo dia, à hora, à hora
Da meia-noite que apavora,
Eu caindo de sono e exausto de fadiga,
Ao pé de muita lauda antiga,
De uma velha doutrina, agora morta,
Ia pensando, quando ouvi à porta
Do meu quarto um soar devagarinho
E disse estas palavras tais:
"É alguém que me bate à porta de mansinho;
Há de ser isso e nada mais."

Ah! bem me lembro! bem me lembro!
Era no glacial dezembro;
Cada brasa do lar sobre o chão refletia
A sua última agonia.
Eu, ansioso pelo sol, buscava
Sacar daqueles livros que estudava
Repouso (em vão!) à dor esmagadora
Destas saudades imortais
Pela que ora nos céus anjos chamam Lenora,
E que ninguém chamará jamais.

E o rumor triste, vago, brando,
Das cortinas ia acordando
Dentro em meu coração um rumor não sabido
Nunca por ele padecido.
Enfim, por aplacá-lo aqui no peito,
Levantei-me de pronto e: "Com efeito
(Disse) é visita amiga e retardada
Que bate a estas horas tais.
É visita que pede à minha porta entrada:
Há de ser isso e nada mais."


Minhalma então sentiu-se forte;
Não mais vacilo e desta sorte
Falo: "Imploro de vós - ou senhor ou senhora -
Me desculpeis tanta demora.
Mas como eu, precisando de descanso,
Já cochilava, e tão de manso e manso
Batestes, não fui logo prestemente,
Certificar-me que aí estais."
Disse: a porta escancaro, acho a noite somente,
Somente a noite, e nada mais.

Com longo olhar escruto a sombra,
Que me amedronta, que me assombra,
E sonho o que nenhum mortal há já sonhado,
Mas o silêncio amplo e calado,
Calado fica; a quietação quieta:
Só tu, palavra única e dileta,
Lenora, tu como um suspiro escasso,
Da minha triste boca sais;
E o eco, que te ouviu, murmurou-te no espaço;
Foi isso apenas, nada mais.

Entro co'a alma incendiada.
Logo depois outra pancada
Soa um pouco mais tarde; eu, voltando-me a ela:
Seguramente, há na janela
Alguma coisa que sussurra. Abramos.
Ela, fora o temor, eia, vejamos
A explicação do caso misterioso
Dessas duas pancadas tais.
Devolvamos a paz ao coração medroso.
Obra do vento e nada mais."

Abro a janela e, de repente,
Vejo tumultuosamente
Um nobre Corvo entrar, digno de antigos dias.
Não despendeu em cortesias
Um minuto, um instante. Tinha o aspecto
De um lord ou de uma lady. E pronto e reto
Movendo no ar as suas negras alas.
Acima voa dos portais,
Trepa, no alto da porta, em um busto de Palas;
Trepado fica, e nada mais.

Diante da ave feia e escura,
Naquela rígida postura,
Com o gesto severo - o triste pensamento
Sorriu-me ali por um momento,
E eu disse: "Ó tu que das noturnas plagas
Vens, embora a cabeça nua tragas,
Sem topete, não és ave medrosa,
Dize os teus nomes senhoriais:
Como te chamas tu na grande noite umbrosa?"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

Vendo que o pássaro entendia
A pergunta que lhe eu fazia,
Fico atônito, embora a resposta que dera
Dificilmente lha entendera.
Na verdade, jamais homem há visto
Coisa na terra semelhante a isto:
Uma ave negra, friamente posta,
Num busto, acima dos portais,
Ouvir uma pergunta e dizer em resposta
Que este é o seu nome: "Nunca mais."

No entanto, o Corvo solitário
Não teve outro vocabulário,
Como se essa palavra escassa que ali disse
Toda sua alma resumisse.
Nenhuma outra proferiu, nenhuma,
Não chegou a mexer uma só pluma,
Até que eu murmurei: "Perdi outrora
Tantos amigos tão leais!
Perderei também este em regressando a aurora."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

Estremeço. A resposta ouvida
É tão exata! é tão cabida!
"Certamente, digo eu, essa é toda a ciência
Que ele trouxe da convivência
De algum mestre infeliz e acabrunhado
Que o implacável destino há castigado
Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga,
Que dos seus cantos usuais
Só lhe ficou, na amarga e última cantiga,
Esse estribilho: "Nunca mais."

Segunda vez, nesse momento,
Sorriu-me o triste pensamento;
Vou sentar-me defronte ao Corvo magro e rudo;
E mergulhando no veludo
Da poltrona que eu mesmo ali trouxera
Achar procuro a lúgubre quimera.
A alma, o sentido, o pávido segredo
Daquelas sílabas fatais,
Entender o que quis dizer a ave do medo
Grasnando a frase: "Nunca mais."

Assim, posto, devaneando,
Meditando, conjecturando,
Não lhe falava mais; mas se lhe não falava,
Sentia o olhar que me abrasava,
Conjecturando fui, tranqüilo, a gosto,
Com a cabeça no macio encosto,
Onde os raios da lâmpada caiam,
Onde as tranças angelicais
De outra cabeça outrora ali se desparziam,
E agora não se esparzem mais.

Supus então que o ar, mais denso,
Todo se enchia de um incenso.
Obra de serafins que, pelo chão roçando
Do quarto, estavam meneando
Um ligeiro turíbulo invisível;
E eu exclamei então: "Um Deus sensível
Manda repouso à dor que te devora
Destas saudades imortais.
Eia, esquece, eia, olvida essa extinta Lenora."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno
Onde reside o mal eterno,
Ou simplesmente náufrago escapado
Venhas do temporal que te há lançado
Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo
Tem os seus lares triunfais,
Dize-me: "Existe acaso um bálsamo no mundo?
"E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta, ou o que quer que sejas!
Ave ou demônio que negrejas!
Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atende!
Por esse céu que além se estende,
Pelo Deus que ambos adoramos, fala,
Dize a esta alma se é dado inda escutá-la
No Éden celeste a virgem que ela chora
Nestes retiros sepulcrais.
Essa que ora nos céus anjos chamam Lenora!"
E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Ave ou demônio que negrejas!
Profeta, ou o que quer que sejas!
Cessa, ai, cessa!, clamei, levantando-me, cessa!
Regressa ao temporal, regressa
À tua noite, deixa-me comigo.
Vai-te, não fica no meu casto abrigo
Pluma que lembre essa mentira tua,
Tira-me ao peito essas fatais
Garras que abrindo vão a minha dor já crua."
E o Corvo disse: "Nunca mais."

E o Corvo aí fica; ei-lo trepado
No branco mármore lavrado
Da antiga Palas; ei-lo imutável, ferrenho.
Parece, ao ver-lhe o duro cenho,
Um demônio sonhando. A luz caída
Do lampião sobre a ave aborrecida
No chão espraia a triste sombra; e fora
Daquelas linhas funerais
Que flutuam no chão, a minha alma que chora
Não sai mais, nunca, nunca mais!


Allan Poe
(Tradução de Machado de Assis)

on sexta-feira, 11 de setembro de 2009

eu te amo, meu Brasil!

me orgulho de ser brasileiro, e a melodia abaixo é particularmente emocionante.
não gostaria de um dia ter de desistir de tudo, por conta de alguns, que se dizem brasileiros, viverem somente para a ganância e para a auto-umbigolhância.
abaixo estão a letra e a música.


As praias do Brasil ensolaradas
O chão onde o país se elevou
A mão de Deus abençoou
Mulher que nasce aqui tem muito mais amor
O céu do meu Brasil tem mais estrelas
O sol do meu país mais esplendor
A mão de Deus abençoou
Em terras brasileiras vou plantar amor

(Refrão)
Eu te amo meu Brasil, eu te amo
Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil
Eu te amo meu Brasil, eu te amo
Ninguém segura a juventude do Brasil

As tardes do Brasil são mais douradas
Mulatas brotam cheias de calor
A mão de Deus abençoou
Eu vou ficar aqui porque existe amor
No carnaval os gringos querem vê-las
No colossal desfile multi-cor
A mão de Deus abençoou
Em terras brasileiras vou plantar amor

(Refrão)

Adoro meu Brasil de madrugada
Nas horas que eu estou com meu amor
A mão de Deus abençoou
A minha amada vai comigo aonde eu vou
As noites do Brasil tem mais beleza
A hora chora de tristeza e dor
Porque a natureza sopra
E ela vai se embora enquanto eu planto amor

(Refrão)


Clique para ouvir a música:








on quinta-feira, 10 de setembro de 2009

ré-volta-para trás

Definição de algumas palavras da nossa gramática, as quais perfeitamente nos traduzem.

omissão
s. f.
1. Ato ou efeito de omitir.
2. Lacuna, falta, silêncio.

Estamos no silêncio, absoluto, o que é pior.

silêncio
s. m.
1. Estado de quem se abstém de falar.

Nos abstemos de falar, tudo; tudo está ótimo, tudo está maravilhoso.

passivo
adj.
1. Que sofre ou recebe (ação, impressão, etc.).
2. Que não atua; inerte; indiferente.

Estamos apenas recebendo, o que de pior existe, o que de menos qualidade nos convém.

inerte
adj. 2 gén.
1. Que não tem movimento próprio.
3. Preguiçoso, indolente, ocioso.

O que não tem movimento próprio... é levado! Estamos sendo levados; para onde?
Para onde eles querem, para o fundo do poço, para a miséria, ou seja, para lugar nenhum!!

Precisamos dar um basta.
Precisamos fazer valer a nossa vontade.
Precisamos do melhor.
Precisamos do que prometeram, e não do que prometeram, mas do que de dever nos é devido!

Assim está:

sociedade falida... os bons costumes falidos... os trabalhadores falidos... aposentados falidos... nossa segurança falida... educação falida... os professores falidos... salas de aulas falidas.... a juventude falida... a nossa previdência falida, significa que nossa saúde está toda ofendida,

As ruas andam cheias de hipocritas!
(Sodiedade Falida - Edson Gomes)


Até quando você vai ficar usando rédea, rindo da própria tragédia?
Até quando você vai ficar usando rédea, pobre, rico ou classe média?
Até quando você vai levar cascudo mudo?
Até quando você vai ficando mudo?
Até quando você vai levando porrada?
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando porrada?
Até quando vai ser saco de pancada?

Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente

Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro
(Até Quando - Gabriel, O Pensador)

on domingo, 26 de julho de 2009

to home

16h42min,
pensamentos,
a mente,
os olhos,
uma janela de vidro,
o som,
viva la vida,
halo,
saudade,
de tudo,
do que tive,
do que não tive,
do que deixei de ter,
uma plantação de cana,
o tempo,
ora frio,
ora quente,
a terra,
as nuvens,
nunca, nunca iguais,
cada nova mais bela que a anterior,
o céu,
azul,
escuro,
carregado,
vazio,
o infinito,
lá longe,
o que mais?
mais nada.


Prelúdio mortal

...e tenho pensado na morte.
Ou melhor, tenho pensado que ela tem pensado em mim.
Está a caminho, sempre esteve, já fui concebido para ela.
Vem vindo, sem escalas, sem atrasos, sem objeções.
Quando ela chegar, irei! De que jeito?
Não queria, não queria "nunca". Como se diz, nunca diga "nunca", mas nesse caso se encaixaria, perfeitamente.
Não preciso nem dizer, é inevitável mesmo.
Estou sendo prolixo e redundante.
Mas o medo nos faz sermos assim.
Venha droga, venha.
Ferre-se.
Você só sabe isso mesmo.
Só sabe fazer isso...

on sexta-feira, 27 de março de 2009

Saudades...

Muitas crianças de hoje e assim será no futuro e cada vez mais, não sabem como a infância de antigamente era tão mais saudável e alegre de se brincar.

Lembro perfeitamente das tardes com minha avó na varanda da casa onde morávamos. Ela nos contava histórias do tempo de "trancoso", onde reinavam os temas "assombração, aparições", as quais eram presenciadas por ela e amigos nas idas e vindas das festas por onde morava e que nos deixava de cabelos em pé, a mim e à minha irmã.


Lembro ainda da minha avó soufejando canções, embolando os dedos, dos seus cabelos brancos.

Viamos, da nossa varanda, o farol do jacintinho. As cores eram mais brilhantes. Contávamos as voltas que as luzes davam e viamos o clarão vermelho e amarelo.


As tardes jogando futebol de botão e banco imobiliário eram as mais divertidas. Passava horas na casa do Eduardo, irmão do Rodrigo, onde seu pai com um bigode do tamanho do mundo nos amedrontava com sua cara de brabo. Mas era um cara legal.


Hélio também sempre estava por lá. Era o melhor no futebol. Jogávamos lá no condomínio do Eduardo. Ainda tinha o Dudu e o Netinho, irmãos da Fernanda. E ainda as gêmeas, as quais não recordo os nomes.


Tudo era tão diferente, muito diferente. As mangas, as goiabas, as cajás e cajus e ainda as canas de toda a vizinhança não paravam quietas, pois tinha sempre alguém por perto não deixando elas ficarem lá, naquele lugar monótono que onde estavam plantadas. Nossa barriga era um lugar muito mais interessante, hehehe.


"Barrinha", "dois contra dois", "rebatida", eram as modalidades do nosso conhecido futebol no campinho de barro.
A confecção das raias (pipas) e ratinhos era sempre uma atividade das mais prazeirosas.

O boi (bumbá) no tempo de carnaval; eu sempre fazia um tamanho miniatura e ia todas as vezes ao "comércio" com minha mãe, nas "Casas José Araújo", comprar um pedaço de pano de chita, dos mais enfeitados, para a confecção do boi, que consistia numa lata de óleo aberta, com dois pedaços de cabo de vassoura embaixo e pronto, estava lá o nosso boi.


E por falar em lata de óleo, lembro dos caminhões que também fazia utilizando esse material, quando não, várias latas de leite enfileiradas, amarradas umas as outras por pedaços de arame. Eu saía pela rua puxando e ia e vinha feliz da vida. Os feitos com garrafas de água sanitária também eram muito bons.


Mas hoje tudo mudou. As crianças nem fazem ideia de como tudo isso foi possível. Vivem trancafiadas em seus quartos, nas casas de jogos, mais conhecidas como lan houses; a cada dia mais escravas e dependentes de tudo quanto o mundo capitalista conseguiu incutir em nossas vidas, em nossas mentes, em nosso cotidiano.


Não queria que esse tempo fosse embora; mesmo sabendo que ele quase não mais existe. Ao menos não na realidade, em princípio, mas em nossas mentes tudo permanece. Tudo está vivo. Sempre esteve.


Quem sabe não haja uma revolução, uma retrorevolução, e tudo volte a ser como antes?


Simplesmente!


on domingo, 22 de março de 2009

CD Francês - FORUM

CD 1 - PARTE 1
(formato: zip - tamanho: 17Mb)

CD 1 - PARTE 2
(formato: zip - tamanho: 19Mb)

CD 1 - PARTE 3
(formato: zip - tamanho: 15Mb)